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Berçário e Educação Infantil

Proposta Pedagógica

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Nossa Proposta Pedagógica – Berçário e Educação Infantil

Nosso currículo é atualizado e contextualizado na inovação e criatividade, pautado na nova BNCC, que embasa o desenvolvimento na progressão das múltiplas aprendizagens, articulando o trabalho com as experiências anteriores e valorizando as situações lúdicas de aprendizagem.

Os campos do conhecimento da Educação Infantil, denominados por O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; propõe ao aluno o estímulo do pensamento lógico, criativo e crítico, bem como sua capacidade de perguntar, argumentar, interagir e ampliar sua compreensão do mundo.

Essa articulação prevê tanto a progressão dessas experiências, quanto o desenvolvimento da criança, seja de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e formular hipóteses, de testá-las, repensá-las, de elaborar conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos.

Através desses conceitos e conteúdos, a Athena vem então, através de cinco vertentes sólidas e essenciais, proporcionar à criança, a personificação de um ser social, psicológico, afetivo e histórico, capaz de promover suas próprias aprendizagens, sendo então protagonista do seu desenvolvimento.

São nossas vertentes:

  • A socialização e a afetividade;

  • A construção da autonomia;

  • A interação com o meio;

  • A exploração do mundo e das suas diversas linguagens - incluindo a ludicidade;

  • A pesquisa e o estudo da vida real - pedagogia de projetos.

Em cada uma delas, fundamentadas nas pesquisas sobre a infância levantadas por alguns pesquisadores como Vygosky, Wallon, Dewey e Malaguzzi, a criança protagoniza seu processo de ensino e aprendizagem e tem o professor como seu mediador, que trabalha com a escuta, para que assim possa instigar, direcionar e caminhar ao lado da criança no seu desenvolvimento.

Valorizamos, em nossa instituição, a afetividade como porta principal do conhecimento, e a humanização dos processos, com a expectativa de crianças e adultos integrados, que tornam a estruturação cognitiva mais ampliada através da afinidade, empatia e carinho mútuos.

Valorizar as emoções e os sentimentos das crianças, as torna mais confiantes em si e, assim, é possível criar, consistentemente, o fortalecimento dos vínculos através do respeito pelo outro. Essa dialética ajuda a desenvolver a sintonia com o meio e, assim, é possível que as interações promovam novas aprendizagens, sejam elas criança x criança, criança x adulto, criança x conteúdos, criança x mundo, dentro da constante da evolução intelectual que se dá entre os processos internos e as influências do mundo social. Para Vygotsky (apud OLIVEIRA 2002, p.57) “[...] a ideia de um processo que envolve, ao mesmo tempo, quem ensina e quem aprende não se refere necessariamente a situações em que haja um educador fisicamente presente. A presença do outro social pode se manifestar por meio dos objetos, da organização do ambiente, dos significados que impregnam os elementos do mundo cultural que rodeia o indivíduo.”

Assim, o processo de exploração do mundo, o reconhecimento das suas várias linguagens - aqui expomos os jogos, as brincadeiras, o faz-de-conta, a ludicidade, a expressividade - e a documentação dos experimentos, traz não só significado ao processo de ensino e aprendizagem, como também reconstrói seu norte, visto que é possível, através destes, repensar a prática e reconstruir conhecimentos. A criança é posta a pensar e, através das suas observações sobre sua própria prática, pode repensar suas escolhas.

Então, com a prática da pedagogia de projetos e a pesquisa/estudo da vida real, podemos propiciar às nossas crianças novas descobertas, fundamentadas na construção do imaginário infantil integrado à realidade do mundo social em que está inserida.

Dentro deste composto, nosso intuito é o de auxiliar nossas crianças em seu desenvolvimento integral e na construção de seres mais críticos e pensantes.

Dessa forma, não existe sentido no uso de material didático - livros conteudistas -, mas sim de registros elaborados e praticados diariamente pelos educadores, bem como a documentação de todos os processos para avaliação do desenvolvimento das crianças.

Documentando e registrando cada etapa - construção de portfólios de desenvolvimento - , poderemos avaliar, em conjunto com as próprias crianças, o desenvolvimento das suas aprendizagens, a construção de sua autonomia e da sua autoestima, favorecendo-as como seres ativos, culturais e sociais, prontas para explorar o mundo.

Atualmente, o aprendizado de uma segunda língua é fundamental, falar um outro idioma no mundo globalizado ajuda a ampliar seus conhecimentos e traz muitos benefícios. Quando uma criança estuda várias linguagens paralelamente, ela estimula as suas funções cognitivas, o que, consequentemente, facilita o seu aprendizado integral.

As crianças tendem a aprender com mais facilidade em situações em que possam experimentar o novo, desde com significado, e em espaços lúdicos. Através de contações de histórias, músicas, aulas de culinária, jogos e outros, promovemos espaços de aprendizagem contínuo, que auxiliam a criança na ampliação de vocabulário das novas linguagens.

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Língua Inglesa

Libras - Língua Brasileira de Sinais

O grande diferencial do ensino de inglês na Athena é a estruturação das aulas, feita em conjunto pelas professoras titulares, a professora especialista e a coordenação de línguas.

 

Nossos alunos têm a oportunidade de vivenciar, em situações simples do cotidiano, a segunda língua com a professora titular de grupo, que, diariamente, apresenta novas palavras, facilitando o aumento de vocabulário e, consequentemente, a formação de pequenas frases e curtos diálogos. Entretanto, mantemos aulas curriculares da língua com a professora especialista, três vezes por semana.

A partir do Berçário, os alunos da Athena vivenciam aulas semanais de Libras - Língua Brasileira de Sinais.

Com projeto interdisciplinar, as aulas trazem, com ludicidade, ambiente propício de inclusão, facilitando o conhecimento básico da linguagem de sinais e, garantindo, dessa forma, a comunicação e interação entre alunos surdos (caso haja) e ouvintes.

Por fim, a introdução da Língua de Sinais no contexto escolar pode significar para crianças ouvintes oportunidades ímpares de aquisição de novos saberes, de valores imprescindíveis para a formação da sua identidade enquanto cidadãos.

E para as crianças com deficiência auditiva essas vivências podem representar a garantia de que o processo de ensino e aprendizagem transcorrerá de modo a lhes proporcionar aprendizagens significativas resultantes de ricas experiências com participação individual ou coletiva, constituindo-se enquanto elementos essenciais para o seu desenvolvimento pleno e, consequentemente, para a sua inclusão nos diversos espaços sociais.

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“Queríamos mostrar como as crianças pensavam e se expressavam, o que produziam, o que inventavam, por meio de suas mãos e de sua inteligência”
Loris Malaguzzi

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